A BLEFAROPLASTIA ou Cirurgia das Pálpebras é procurada por pessoas que sentem algum incômodo com a flacidez da área, o acúmulo de gordura, as “pálpebras caídas” ou o envelhecimento na região dos olhos.
Algumas pessoas, mesmo jovens, podem ter flacidez intensa. Por isso a cirurgia pode ser indicada a partir dos 30 anos, que é quando inicia o processo de envelhecimento.
Para passar pela BLEFAROPLASTIA, o paciente deve realizar uma série de exames e garantir que está saudável. Além disso, deve possuir músculos e tecido facial saudáveis, pois isso é essencial para obter resultados satisfatórios.
São considerados bons candidatos a realizar a Cirurgia das Pálpebras:
- Indivíduos sem patologias que possam interferir na cicatrização ou aumentar os riscos durante o procedimento;
- Não fumantes;
- Pessoas sem distúrbios oculares graves.
Há algumas restrições que devem ser consideradas:
- O paciente deve ter mais de 18 anos e exames de saúde positivos;
- Doenças graves como o glaucoma devem ser criteriosamente avaliadas, para evitar complicações no procedimento;
- Pessoas com doenças como o diabetes ou outra patologia que possam interferir na cicatrização devem conversar com seu médico a respeito;
- O tabagismo prejudica a recuperação do procedimento, por isso recomenda-se que o paciente pare de fumar previamente para poder se submeter a qualquer tipo de cirurgia.
Antes da cirurgia, as principais recomendações são:
- Esteja em jejum;
- Não utilize maquiagem;
- Chegue acompanhado para a internação;
- Traga junto um óculos de sol para utilizá-lo posteriormente.
No pós-cirúrgico, é importante seguir à risca as recomendações, pois elas influenciam diretamente no resultado final do procedimento.
- Aplique compressas com água fria sobre os olhos nos três primeiros dias, para minimizar edemas e inchaço;
- Evite contato com sol, vento e friagem por 8 dias;
- Evite exposição ao sol;
- Adote uma alimentação nutritiva. Priorize carnes, leites, ovos e frutas;
- Evite coçar ou bater os olhos.
A retirada de pontos ocorre depois de 5 a 7 dias. Dependendo da evolução do paciente, é possível retornar às atividades normais após 3 a 4 dias.
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